Em assembleia, Analistas de Políticas Públicas (APPs) rejeitam proposta de plano de carreira enviada pela PBH
- Post by: Comunicação
- 31 de outubro de 2018
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O SINDIBEL realizou, no dia 16, assembleia com os Analistas de Políticas Públicas, na sede do sindicato, onde foi apresentada a proposta do governo referente ao Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) da categoria.
Dentre os principais pontos de reivindicação, que foram negados pelo governo, estão: a redução do interstício de três anos para dois para fins de progressão por merecimento; ampliação do limite de quatro para nove níveis para promoção por escolaridade; equiparação da jornada de todos os APPs, com o maior valor da hora técnica, que não foram contemplados com as 30hs; além da criação de abono de um salário mínimo para os analistas lotados em territórios vulneráveis. Após votação unânime, a categoria rejeitou a proposta, uma vez que, não apresentou avanços.
Outro ponto discutido foi a criação dos núcleos, os quais constituem importantes instrumentos de participação democrática e representação política da categoria frente aos processos de negociação com o governo. Foi informado ainda sobre a existência dos núcleos de outras categorias, constituídos pelo sindicato, que têm conseguido avanços nos processos de negociação.
Embora as propostas de alterações do PCCS serem insatisfatórias para os servidores da Administração Geral, tivemos, neste ano, um grande avanço na equiparação das horas dos servidores ativos e aposentados da jornada de 30 horas com a de 40 horas, reajuste salarial, reajuste da jornada complementar na aposentadoria na mesma data e índice do reajuste dos vencimentos-base, conforme PL 584 (Previdência Municipal).
Os servidores deliberaram pela realização de assembleia no próximo dia 30, quando será exposta a proposta do núcleo, bem como a realização da eleição dos representantes
O SINDIBEL reforçou com a categoria a importância da mobilização pela melhora de propostas do plano de carreiras, que se trata de uma construção coletiva de todos os servidores. Reforçamos que a luta pela reforma do PCCS continua.