SINDIBEL cobra PBH posição a respeito do teletrabalho

SINDIBEL cobra PBH posição a respeito do teletrabalho

Atenção servidores e servidoras, principalmente analistas de políticas públicas e agentes executivos governamentais. Com a pandemia, veio a nova realidade do teletrabalho. E com ele, outros desafios para serem negociados e discutidos. Após várias assembleias e reuniões com os núcleo de representantes, foi feito um apanhado das demandas em num oficio que no dia 11/11/20 foi encaminhado para a Secretaria de Planejamento e para a Secretaria de Recursos Humanos da PBH.
Entre as demandas foi colocada a necessidade de disponibilização e recursos para o teletrabalho como internet, computador, chip com créditos suficientes para o atendimento, demandas de medidas compensatórias de caráter indenizatório para gastos que o(a) servidor(a) possa vir a ter.
Também foi cobrado o estabelecimento de critérios em conformidade com os princípios da administração pública para a inclusão do teletrabalho de forma permanente, hibrida ou na forma presencial.
Contudo, nos últimos dias SINDIBEL recebeu rumores de que alguns agentes do Poder Executivo estariam dizendo que, diante das cobranças encaminhadas pelo Sindibel, seria melhor não ter mais o teletrabalho.
O SINDIBEL esclarece que o papel do Sindicato é encaminhar para o governo aquelas demandas que os trabalhadores e trabalhadoras julgam necessárias para realizar de forma digna as suas funções. Se a PBH vai manter o teletrabalho ou não, é uma discussão do Poder Executivo.

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