Veja como foi o ato pela inclusão de servidores no Plano Municipal de Vacinação

Veja como foi o ato pela inclusão de servidores no Plano Municipal de Vacinação

Servidores e servidoras das áreas de Assistência Social, Fiscalização de Controle Urbanístico e Ambiental, SLU, zoonoses e outros ramos da Saúde participaram, nesta quarta-feira (24) de um ato simbólico, em frente à Prefeitura de Belo Horizonte, pela inclusão deles no Plano Municipal de Vacinação.

Conforme o SINDIBEL mostrou durante os últimos dias, garis, fiscais, assistentes, ACEs e uma série de trabalhadores que estão em atividade sem parar desde o início da pandemia, estão sem direito a vacinação. Eles não foram incluídos em nenhuma fase do Plano Municipal de Educação.

Como desculpa, a Prefeitura de Belo Horizonte diz que segue o Plano Federal, elaborado pelo governo Jair Bolsonaro. O SINDIBEL reitera que está desculpa é ridícula! Se o governo federal opta por priorizar caminhoneiros e militares em vez de garis e fiscais, a Prefeitura tem que fazer a parte dela e cuidar destes trabalhadores.

Veja como foi o ato e frente à PBH

Por isso, além do ato desta quarta-feira, o SINDIBEL está notificando extrajudicialmente o Ministro da Saúde Eduardo Pazuello, o prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil, o Secretário Municipal de Saúde Jackson Machado Pinto, a promotora de Justiça de Defesa da Saúde, a presidente do Conselho Municipal de Saúde de BH Carla Annunciato, pela não inclusão das categorias essenciais nos planos municipal e nacional de Vacinação.

O ato desta quarta-feira foi simbólico e durou cerca de meia hora. Respeitando as regras de distanciamento social, um número reduzido de trabalhadores de cada área esteve em frente a prefeitura, segurando faixas e cartazes com palavras de ordem e exigindo o direito básico ao servidor público: o de ser vacinado.